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Obesidade Infantil

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A obesidade na infância é uma epidemia de proporções globais. A previsão para 2020 é de 60 milhões de crianças obesas, ou 9,1% das crianças de todo o mundo. Estudos realizados em algumas cidades brasileiras mostram que o sobrepeso e a obesidade já atingem 30% ou mais das crianças e adolescentes.

A obesidade adquirida na infância tende a persistir na vida adulta.  Aproximadamente 1/3 dos adultos obesos foram crianças obesas. Crianças filhas de pais obesos têm risco duas vezes maior de apresentar obesidade quando adultas. As consequências da obesidade na infância e adolescência incluem o surgimento precoce de doenças cardiovasculares, diabetes, problemas psicológicos, hipertensão arterial e dislipidemias (alterações no colesterol).

Cerca de 30% das crianças obesas apresentam hipertensão arterial. No Brasil, as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e metabólicas são responsáveis por 30% das causas de morte.

As causas mais frequentes para explicar esse aumento no número e sobrepeso e obesidade estão ligadas à mudança no estilo de vida, à atividade física insuficiente e às práticas alimentares inadequadas. Algumas doenças podem estar relacionadas com a obesidade, como por exemplo, o hipotireoidismo. A avaliação médica  de uma criança com sobrepeso ou obesa é sempre recomendada.

O tratamento da obesidade baseia-se em reeducação alimentar + atividade física + mudança de comportamento (evitar comer na frente da TV, limitar o uso da TV a duas horas por dia, não usar comida como recompensa...). 

Lembre-se: sempre é recomendada avaliação médica antes de iniciar a prática de esportes, principalmente se for atividade física competitiva.

 

Dra.Gisele Leite

Cardiologia Pediátrica - CRM/RN 6433

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